domingo, 23 de março de 2014

MARCHADEIRAS, O FRACASSO

Do Tijolaço. Na realidade no fim, em São Paulo, tinha mais gente, como é mostrado no Diário do Centro do Mundo, embora muita gente na multidão pareça estar apenas esperando. Na realidade, a população total de cretinos é bem maior, assim como a de neofascistas, criptofascistas, militaristas e reacionários em geral. Interessante a presença de bandeiras brasileiras com pessoas que privilegiam os "valores" (interesses) do "primeiro mundo", ou seja, os EUA.

De todo modo, o apoio a um golpe militar no Brasil no momento parece um tanto carente de adeptos.


Os patetas patéticos da “Marcha dos Sem Gente”

22 de março de 2014 | 16:36 Autor: Fernando Brito
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Em Recife, havia sete pessoas.
Em São Paulo, apesar do esforço artístico do fotógrafo da Folha, é possível perceber que também não havia muito mais que uma dúzia.
Em resumo, gatos pingados.
O mais engraçado é no texto do G1, com uma foto em que saem apenas meia duzia de patetas, o repórter escrever que “até por volta das 15h30, a PM não havia divulgado estimativa de participantes”.
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Embora desse para contar nos dedos.
E com uma semana de promoção, nos sites, nos jornais, nas emissoras de TV.
Mas, então, como explicar que, nas redes sociais, eles proliferem feito moscas, que vão infernizar todas as seções de comentários dos sites de notícia e, não raro, “trolar” os blogs progressistas?
Porque a direita fascistóide no Brasil não está, além destes pobres coitados da “marcha”, nas ruas.
Está onde lhe dão acolhida, repercussão, tolerância.
Na mídia, com a mídia, pela mídia.
A direita brasileira eles.
É ela.
 PS. Depois , alguns jornais falam em grupos de 100, 150 pessoas. Não há uma foto que mostre isso.

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