Ele é um certamente um falso
modesto. Mas tem virtudes que eu aprecio enormemente, e tem razão de se
orgulhar do que tem feito. Li em algum lugar que ele pode ter sido o melhor
ministro de relações exteriores da história. Não conheço a história da
diplomacia brasileira, mas estou inclinado a concordar. Estou lendo o mais
recente livro de Amorim, Breves
Narrativas Diplomáticas, que segue o anterior, Conversas com Jovens Diplomatas, os dois bem recentes. Recomendo a leitura.
Este país precisa de mais gente
como Celso Amorim. Precisa de servidores públicos que tenham um sentido de
Brasil, que podem falhar porque são humanos, mas que ao insistir em usar
talento, perspicácia e coragem para defender coisas que falam sobre justiça,
igualdade, diferenciam-se dos pigmeus hesitantes, que pensam só no imediato ou
dão prioridade aos interesses próprios pessoais e de seus associados.
Espertamente, Amorim refere-se
muito ao seu livro anterior. Vou comprar, ou pegar emprestado.
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