Propor emendas à Constituição para incluir entre as funções
do Estado o combate à desigualdade.
Combate ao poder do capitalismo financeiro: bancos e grandes
corporações sobre a sociedade. Taxando grandes fortunas e lucros sobre papeis
dos bancos e corporações.
Reformar o aparato policial, desmilitarizando as polícias e
passando a proteger toda a população, com o término da insegurança nas ruas e
de territórios dominados por bandidos.
Restabelecer o equilíbrio entre poderes, limitando o as
ações do poder judiciário e submetendo seus componentes a controle externo.
Quebrar os monopólios de mídia. Retirar de imediato
concessões de rádio e televisão a políticos. Estabelecer uma empresa estatal de
radiodifusão, tão forte aqui como por exemplo a BBC no Reino Unido.
Estabelecer um sistema de inteligência que controle as
atividades de espionagem e de interferência de países estrangeiros na política
e em aparelhos de estado brasileiros.
Assegurar direitos a movimentos sociais e sindicatos, para
que tenham condições de negociar e para contrabalançar a guerra neoliberal contra
direitos dos trabalhadores e cidadãos comuns.
E claro, muito mais.
No intervalo, recomendo muito a leitura do livro Golpe de Estado, de Mylton Severiano e Palmério Doria. Mesmo para quem viveu todos esses anos desde o golpe de 1964 e ditadura civil militar subsequente, é importante recuperar como agimos e como eles agiram até o golpe, em marcha, de 2016.
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