A regra para ver sentido na crise é uma regra universal: siga o dinheiro. Quem financia as organizações que defendem o neoliberalismo extremo, que não foi atendido satisfatoriamente pelos governos de Lula e da Dilma. Sabotam a economia, apoiam órgãos de imprensa, rádio e televisão que hoje estão em franca decadência, e a trollagem através de redes sociais e ataques a sites progressistas.
Especificando um pouco mais, os bancos, as grandes corporações do Brasil e internacionais: aqueles que querem juros altos, aqueles que querem os acordos trans (pacífico, atlântico), que atacam a soberania dos estados nacionais para zelar do meio ambiente, instituir políticas públicas de redução de desigualdade ou pelo menos reduzir o desemprego. Cunha, Janot, Serra, Aécio, Alckmin, os procuradores e policiais federais, os juízes de primeira instância, as ONGs da CIA e assemelhados, hoje em evidência, são na realidade apenas peões desse jogo. Os executivos e lobistas das grandes corporações, os grandes especuladores. Eles têm nome, são os mais ricos do mundo, mas costumam delegar a maior parte de seu trabalho para não ficar em evidência.
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